"Eu não tenho enredo. SOU INOPINADAMENTE FRAGMENTÁRIA. Sou aos poucos. Minha história é viver. E eu só sei viver as coisas quando já as vivi.
Não sei viver, só sei lembrar-me." (Clarice)
Estranho como "topei" com essa frase e pensei automaticamente em mim mesma. Acho que Clarice tem esse poder: empurrar a gente para o abismo da auto-identificação, do medo mais profundo, do sentimento mais escondido. Não tenho sabido viver, só tenho tenho feito lembrar... lembrar... lembrar... o que virá depois?
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